O Blog da Revista Expor é um projeto pedagógico que tem por objetivo oportunizar um espaço para a exposição e divulgação de ideias, conhecimentos ,informações, projetos,pesquisas, opiniões e produções textuais de alunos e professores da E.E Batista Renzi
Sejam todos bem-vindos!

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Vídeos de Mitologia


Vídeos:




1º B
Miqueias
Thamyres
Lucas M
João Vítor



1ºB

Gabriele da Silva
Júlia de Almeida
Larissa Cristina
Laura Santos
Paola Nicole
Vitória de Martino

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Medusa na mitologia


                                                           
     As três irmãs Górdonas – Medusa , Esteno e Euría,  filhas das antigas- eram divindades marinhas , Fórcis ( Phorkys) e sua irmâ , Ceto (Keto) , monstros ctônticos de um mundo arcaico. Sua genealogia é partilhada com outro grupo de irmãs, as Greias , como é explicado na obra Prometeu A correntado , de Ésquilo , que situa ambos os trios de irmãs num lugar longínquo , “ a terrível planície de Cistene”:
Enquanto os antigos artistas gregos , ao pintarvasos e gravar revelos, imaginavam a Medusa e suas irmãs como tendo nascido com uma forma monstruosa , os escultores e pintores do século V a.c passaram a visualizá-lo como sendo bela , ao mesmo tempo que aterrorizante. Numa ode escrita em 490 a.C. Píndaro já falava da “Medusa de belas bochechas”.
     “Lá perto delas suas três irmãs feiosas , as Górdonas , aladas com cobras no lugar do cabelo - odiavam o homem mortal – “
     Numa versão posterior do mito da Medusa , relatada pelo poeta romano Ovídio, a Medusa teria sido originalmente uma bela donzela , “a aspiração ciumenta de muitos pretendentes” , sacerdotisa do templo da Atena. Um dia ela teria cedido ás invertidas do “Senhor dos Mares “ , Poseidon , e deitado-se com ele no próprio templo da Deusa Atena; a deusa então , enfurecida , transformou o belo cabelo da donzela em serpentes , e deixou seu rosto tão horrível de secomtemplar que a mera visão dele transformaria todos os que o olhassem em pedra . Na versão de Ocídio , Perseu descreve a punição dada por Atena á Medusa como “justa” e “merecida”.




A morte da Medusa
     Na maioria das versões do mito , enquanto a Medusa esperava um filho de Poseidon , Deus dos Mares , teria sido decapitada pelo herói Perseu (Semi-deus) , que havia recebido do rei Polidetes de Sérifo a missão de trazer sua cabeça como presente. Com auxílio de Atena , de Hermes , que lhe forneceu sandálias aladas , e de Hades , que lhe deu um elmo de invisibilidade , uma espada e um escudo espelhado o herói cumpriu  sua missão , matando a Górdona após olhar apenas para seu infonsivo reflexo no escudo , evitando assim ser transformado em pedra. Quando Perseu separou a cabeça da Medusa de seu pescoço , duas criaturas nasceram : o cavalo alado Pégaso e o gigante dourado Crisaor.
     Para a acadêmia britânica Jane Harrison , a “potência [da Medusa] somente se inicia quando sua cabeça é cortada , e aquela potência se encontra na cabeça; ela é , noutras palavras , uma máscara com um corpo acrescentado posteriormente  a ela.... a base do Gorgoneion é um objeto de culto, uma máscara ritual mal-comprrendida.”
    Na Odisseia Homero não menciona a Medusa especificamente pelo nome:
    “ A menos que por minha ousadia Perséfone, a terrível,
    Do Hades envie uma pavorosa cabeça de um monstro horrível”,
Ainda para Harrison , “ A Górdona teria nascido do terror , e não o terror da Górdona.”
    De acordo com Ovídio , no Noroeste da África, Perseu teria voado pelo titã Atlas , que segurava o céu em seus ombros, e o transformado  em pedra. Os corais do Mar Vermelho  teriam sido formados pelo sangue da Medusa, derramados sobre algas quando Perseu colocou a cabeça num  trecho do litoral, durante sua breve estada na Etiópia, onde salvou e casou com a princesa Andrômeda. As víboras venenosas que infestaram o Saara também foram citadas como sendo nascidas de gotas derramadas de seu sangue.


1º ano D
Daniel Santos 
Danielly Paiva 
Caroline Pereira 
Gabriela Cruz 
Eduardo Ferreira 
Fernanda Liz 


Resumo Grupo: Tecnologia

        A tecnologia moderna vem crescendo muito nos últimos anos como podemos observar, existe vários motivos para isso estar acontecendo.

Esses motivos pode ser a facilidade alguns que não tinham poder ter acesso a esses recursos. Apesar de muitos países não conter essa grande facilidade é dada, por exemplo, em países desenvolvidos como o Estados Unidos e Canadá... Resultando nisso uma grande oportuniddade de ter lucros e ajudar em outras coisas. Enfim exemplos não faltam e esse foi só mais um.

Apesar de muito criticada a tecnologia moderna está em tudo desde higiene até o lazer. E o crescimento só vem aumentando com o passar dos anos e isso já é óbvio assim então ter a oportunidade de usar de forma correta.



Professora: Ramilca  9º C
Raul Davi
Fábio Yuuki
Isabella Pompiani
Matheus Ribeiro
Guilherme Santos
 Gabriel Henrique


A gravidez na adolescência

             A gravidez na adolescência já se tornou um assunto normal e aceito na sociedade, os jovens estão se relacionando cada vez mais cedo, a falta de informações nas escolas e até mesmo em casa faz com que eles não se preocupem com as consequências de seus atos. Segundo uma pesquisa realizada pela ONU (Organização das Nações Mundiais) o número de adolescentes grávidas é cerca de dois milhões, essa pesquisa aponta somente grávidas que tem menos de 15 anos, além disso, 200 mil mulheres jovens morrem por dias no mundo todo por problemas ao decorrer do parto.
              Os adolescentes estão ficando cada vez mais ousados e não se protegendo da gravidez e até mesmo de doenças sexualmente transmissível. E a maioria que usa métodos de proteção fazem errado por falta de orientações e informações.
              A gravidez pode trazer consequências como prejudicar o estudo do adolescente, o preconceito que eles podem sofrer e os riscos de saúde com a mãe e a criança.
              O ideal seria receberem orientações nas escolas (através de projetos e palestras) e em casa com orientações dos pais mostrando os riscos e responsabilidade que eles terão ao engravidar


9º ano A
Lavínia Perpetua

Resumo da Mitologia Grega

                A mitologia grega surgiu com o intuito de explicar aquilo que os humanos não conseguiam entender. Dar significados a tudo que acontecia, sejam fenômenos naturais ou até mesmo fatos e acontecimentos.
                Dentro da mitologia há vários mitos e lendas, além de várias criaturas como: sátiros, centauros, hidras, ninfas, deuses, heróis e titãs. Muitos dos quais  possuem suas próprias histórias que foram muito valorizadas antigamente.
                Um exemplo muito popular de mitologia grega são deuses. Em suas lendas eles são descritos como quase humanos em aparência, porém imunes ao envelhecimento e com poderes sobrenaturais.
                Esses seres divinos eram como ídolos na antiguidade e até hoje tem tido grande importância, pois suas histórias são muito usadas na psicologia para ajudar os pacientes. Além de que também apresenta uma relevante importância em relação a origem de diversas matérias escolares como Língua Portuguesa, História e Filosofia
.



1º B
Carolina Saori Taguchi Sawaki 
Fabiana Reia Neris 
Giulia Ayumi Taguchi Sawaki
Juli Mitiko Iwanaga 
Juliana Fernandes Telles


Projeto: População Mundial (Professora Célia de Geografia)


O projeto sobre população mundial, aplicado com o 9º ano pela Professora Célia Pereira Montalvão; abrange os problemas mundiais: mortalidade; crescimento demográfico; fome; desemprego; violência urbana; sobrecarregamento das grandes cidades; entre outros. Neste, os alunos trabalham em grupo desenvolvendo gráficos, trabalhos artísticos (latas decoradas, bandeiras...), apresentações musicais e textos à respeito do tema.

Este projeto também visa que os alunos percam o preconceito entre as diferentes raças e etnias que existem no mundo, além de promover um aprendizado dos alunos para trabalhar em grupo e cooperação.
(Disponível Futuramente na Revista)

9º ano B



9º ano A: 









quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Educação do Brasil

Espera-se que a educação no Brasil resolva, sozinha, os problemas sociais do país. No entanto, é preciso primeiro melhorar a formação dos docentes, visto que o desenvolvimento dos professores implica no desenvolvimento dos alunos e da escola.Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).
Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da sociedade, de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida moderna, mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a elevação do nível da educação.
Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo costume, a “culpa” tenderia a cair sobre o profissional docente. Dessa forma, os professores se tornam alvos ou ficam no fogo cruzado de muitas esperanças sociais e políticas em crise nos dias atuais. As críticas externas ao sistema educacional cobram dos professores cada vez mais trabalho, como se a educação, sozinha, tivesse que resolver todos os problemas sociais.
Já sabemos que não basta, como se pensou nos anos 1950 e 1960, dotar professores de livros e novos materiais pedagógicos. O fato é que a qualidade da educação está fortemente aliada à qualidade da formação dos professores. Outro fato é que o que o professor pensa sobre o ensino determina o que o professor faz quando ensina.
O desenvolvimento dos professores é uma precondição para o desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência demonstra que os docentes são maus executores das ideias dos outros. Nenhuma reforma, inovação ou transformação – como queira chamar – perdura sem o docente.
É preciso abandonar a crença de que as atitudes dos professores só se modificam na medida em que os docentes percebem resultados positivos na aprendizagem dos alunos. Para uma mudança efetiva de crença e de atitude, caberia considerar os professores como sujeitos. Sujeitos que, em atividade profissional, são levados a se envolver em situações formais de aprendizagem.
Mudanças profundas só acontecerão quando a formação dos professores deixar de ser um processo de atualização, feita de cima para baixo, e se converter em um verdadeiro processo de aprendizagem, como um ganho individual e coletivo, e não como uma agressão.
Certamente, os professores não podem ser tomados como atores únicos nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é resultado de pouco engajamento e pressão por parte da população como um todo, que contribui à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas também das unidades escolares – e também os muitos de nossos contemporâneos que pensam, sem ousar dizer em voz alta, “que se todos fossem instruídos, quem varreria as ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos das formações de alto nível, quando os empregos disponíveis não as exigem”.
Enquanto isso, nós continuamos longe de atingir a meta de alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade e carregando o fardo de um baixo desempenho no IDEB. Com o índice de aprovação na média de 0 a 10, os estudantes brasileiros tiveram a pontuação de 4,6 em 2009. A meta do país é de chegar a 6 em 2022 o processo de expansão da escolarização básica no Brasil só começou em meados do século XX.

                       Diferença na educação do Brasil em relação as outras do mundo

          O Brasil ficou em penúltimo lugar em um ranking global de educação que comparou 40 países levando em conta notas de testes e qualidade de professores, dentre outros fatores,  a  pesquisa foi encomendada à consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), pela Pearson, empresa que fabrica sistemas de aprendizado e vende seus produtos a vários países.
       Em primeiro lugar está a Finlândia, seguida da Coreia do Sul e de Hong Kong, os 40 países foram divididos em cinco grandes grupos de acordo com os resultados. Ao lado do Brasil, mais seis nações foram incluídas na lista dos piores sistemas de educação do mundo: Turquia, Argentina, Colômbia, Tailândia, México e Indonésia, país do sudeste asiático que figura na última posição.
       Os resultados foram compilados a partir de notas de testes efetuados por estudantes desses países entre 2006 e 2010. Além disso, critérios como a quantidade de alunos que ingressam na universidade também foram empregados.
       Para Michael Barber, consultor-chefe da Pearson, as nações que figuram no topo da lista valorizam seus professores e colocam em prática uma cultura de boa educação, ele diz que no passado muitos países temiam os rankings internacionais de comparação e que alguns líderes se preocupavam mais com o impacto negativo das pesquisas na mídia, deixando de lado a oportunidade de introduzir novas políticas a partir dos resultados.
          Dez anos atrás, no entanto, quando pesquisas do tipo começaram a ser divulgadas sistematicamente, esta cultura mudou, avalia Barber.
"A Alemanha, por exemplo, se viu muito mais abaixo nos primeiros rankings Pisa [sistema de avaliação europeu] do que esperava. O resultado foi um profundo debate nacional sobre o sistema educacional, sérias análises das falhas e aí políticas novas em resposta aos desafios que foram identificados. Uma década depois, o progresso da Alemanha rumo ao topo dos rankings é visível para todos".
No ranking da EIU-Person, por exemplo, os alemães figuram em 15º lugar. Em comparação, a Grã-Bretanha fica em 6º, seguida da Holanda, Nova Zelândia, Suíça, Canadá, Irlanda, Dinamarca, Austrália e Polônia.

                                     Cultura e impactos econômicos

Tidas como "super potências" da educação, a Finlândia e a Coreia do Sul dominam o ranking, e na sequência figura uma lista de destaques asiáticos, como Hong Kong, Japão e Cingapura.
Alemanha, Estados Unidos e França estão em grupo intermediário, e Brasil, México e Indonésia integram os mais baixos.
O ranking é baseado em testes efetuados em áreas como matemática, ciências e habilidades linguísticas a cada três ou quatro anos, e por isso apresentam um cenário com um atraso estatístico frente à realidade atual.
Mas o objetivo é fornecer uma visão multidimensional do desempenho escolar nessas nações, e criar um banco de dados que a Pearson chama de "Curva do Aprendizado".
Ao analisar os sistemas educacionais bem-sucedidos, o estudo concluiu que investimentos são importantes, mas não tanto quanto manter uma verdadeira "cultura" nacional de aprendizado, que valoriza professores, escolas e a educação como um todo.
Daí o alto desempenho das nações asiáticas no ranking.
Nesses países o estudo tem um distinto grau de importância na sociedade e as expectativas que os pais têm dos filhos são muito altas.
Comparando a Finlândia e a Coreia do Sul, por exemplo, vê-se enormes diferenças entre os dois países, mas um "valor moral" concedido à educação muito parecido.
O relatório destaca ainda a importância de empregar professores de alta qualidade, a necessidade de encontrar maneiras de recrutá-los e o pagamento de bons salários.
         Há ainda menções às consequências econômicas diretas dos sistemas educacionais de alto e baixo desempenho, sobretudo em uma economia globalizada baseada em habilidades profissionais.

Ranking:
Finlândia
Coreia do Sul
Hong Kong
Japão
Cingapura
Grã-Bretanha
Holanda
Nova Zelândia
Suíça
Canadá
Irlanda
Dinamarca
Austrália
Polônia
Alemanha
Bélgica
Estados Unidos
Hungria
Eslováquia
Rússia
Suécia
República Tcheca
Áustria
Itália
França
Noruega
Portugal
Espanha
Israel
Bulgária
Grécia
Romênia
Chile
Turquia
Argentina
Colômbia
Tailândia
México
Brasil
Indonésia

Pietra Siste da Silva 9º ano A

Fontes:Brasil Escola - Educação no Brasil
Ranking Educação