Falência total
Poucos de nós sabem, mas em meados de 2008 ocorreram uma
grave crise na Islândia, quando o governo islandês decidiu nacionalizar os três
maiores bancos – Kaupthing, Landsbanki e Glitnir – sendo seus principais
clientes britânicos, americanos, e norte-americanos.
Com isso sua moeda e a bolsa sofreram uma grave queda com
mais de 70% em suas atividades e o país foi a falência e para amenizar os problemas
o fundo monetário internacional (FMI) injetou 2.1 bilhões de dólares e os países
nórdicos ajudaram com mais de 2.5 bilhões de euros.
Começo de
uma revolução (sem armas)
Enquanto seus dirigentes e banqueiros procuravam formas de
solucionar tais problemas de solucionar tais problemas, o povo islandês tomou
as ruas, dia após dia. Com tanta pressão que o primeiro-ministro conservador
Geir H. Haarde e o governo em bloco renunciaram ao cargo.
Com isso Johanna Sigurdardottir, nova primeira-ministra,
assumiu sua posição na eleição antecipada, exigida pelo povo.
´´ Ao longo de 2009, a economia islandesa continuou em
situação precária ( fechando o ano com uma queda de 7% do PIB) apesar disso, o
Parlamento propôs pagar a divida de 3.5 bilhoes de euros á Grã-Betanha e
Holanda, um montante a ser pago mensalmente pelas famílias islandesas durante
15 anos com juros de 5,5%.``
Com tal noticia os islandeses voltaram às ruas para uma
reavaliação. Com isso, em 2010 houve uma nova eleição onde 93% do povo se
recusam a pagar pelos juros.
Tentaram mudar o acordo, mas vendo que eles estavam
irredutíveis o presidente resolveu chama-los para votar em referendo.
Com tantos erros o governo da coligação abriu uma
investigação para resolver as responsabilidades legais sobre a crise.
´´Entretanto, a Interpol, tinha emitido um mandado
internacional de captura contra o presidente do Parlamento, Sigurdur Einarsson.
Esta situação levou os banqueiros e executivos, assustados, a deixar o país em
massa. ``
(Disponível Futuramente na Revista)
(Disponível Futuramente na Revista)
Larissa
Alanis de Andrade
Julya Karoline
Julya Karoline
Suélen de
Almeida
Rayssa
Oliveira
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